quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Olhos da Alma

Certo dia, Em plena adolescência espiritual, Alguém Cantou lhe uma canção. Está ação, marcou-lhe para eternidade. Certo dia, Onde tudo parecia obscuro, Alguém lhe sorriu, Fugiu do momento vazio, E caiu aos seus pés. No repouso do corpo, Sentindo sua alma doente, Um sopro do céu invadiu, Entrou queimando seu coração, Assim, encheu sua vida de alegria. Os olhos da alma, Depois deste sopro de amor, Não pode ser mais triste, Porque os olhos do corpo, Pode ver qualquer coisa. Mas o olho da alma, Este sim, compreende, Um pequeno gesto. Porque deixou a janela aberta, Onde o amor permanece. Soninha Poetisa A alma guarda os segredos, que os olhos expulsam. Soninha Poetisa

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